Existem vários indicadores que podem ser utilizados para efetuar uma análise social do espaço urbano. O mais comum é utilizar os indicadores que dividem a pobreza em medidas monetárias e não-monetárias.
A primeira caracteriza-se pelo “valor monetário necessário para a aquisição de um cesta de alimentos que detenha a quantidade calórica mínima à sobrevivência”. A linha
de pobreza é valor da indigência acrescido da quantia capaz de arcar com despesas básicas de transporte, moradia e vestuário.
A outra abordagem caracteriza-se pelas insatisfações de necessidades básicas.
Esta abordagem considera como primordial o acesso a alguns bens que permitem ao cidadão usufruir uma vida com um mínimo de acesso a infra - estrutura. Água potável, rede de esgoto, coleta de lixo, acesso ao transporte coletivo e educação são bens imprescindíveis para que os indivíduos possam levar vidas saudáveis e tenham chances de se inserirem na sociedade.
A principal característica desta abordagem é a universalidade, já que estas são necessidades básicas de qualquer individuo. Mesmo com algumas dificuldades e imperfeições, as Necessidades insatisfeitas são mensuráveis e sua “satisfação é economicamente benéfica na medida em que aumenta a produtividade dos indivíduos”. No entanto há alguma arbitrariedade no cálculo do indicador, posto que é preciso atribuir quais são as necessidades além de um piso para as mesmas, neste ponto é que se verifica sua imperfeição.
O indicador mais usado para análises de desenvolvimento, emprega a renda per capta como critério principal. O Índice de Desenvolvimento Humano, que foi proposto pelo PNUD (Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas) no inicio da década de 90. No entanto este indicador não satisfaz as necessidades desta pesquisa, posto que podem ser observadas. Algumas limitações no seu uso e diagnóstico.
A cidade é uma forma de organização socioespacial complexa; seu desenvolvimento depende de infra – estrutura tecnológica, cultural e administrativa.
As experiências de cada individuo em relação aos diversos espaços da cidade resultam de uma serie de fatores, incluindo sua condição socioeconômico.
Os espaços urbanos ou rurais vivenciados por nós acabam tendo um significado especial, pois neles moramos, nos relacionamos com outras pessoas, trocamos experiências, estudamos, trabalhamos, nos divertimos, enfim, desenvolvemos nosso cotidiano.
Agora o termo infra - estrutura econômica é normalmente utilizado como referencia a muitas atividades.
Analisando-se esses investimentos como indicadores de desenvolvimento social urbano, verificamos que nos paises subdesenvolvidos ocorre um processo de segregação social intenso, típico, por exemplo, da realidade brasileira. Nesses paises, a maioria dos grandes investimentos realizados nas cidades estão voltados para as classes sociais de maior poder aquisitivo. A periferia dessas cidades carece de bom atendimento, tanto nos serviços públicos quanto em relação a outros aspectos, que o relatório não especifica como segurança e lazer. Grande parte da população das periferias tem de drenar seus esgotos e lixo domestico em lixões improvisados, junto aos córregos dos rios, que se tornam fontes de contaminação, colaborando por associação para o agravamento das enchentes.
A primeira caracteriza-se pelo “valor monetário necessário para a aquisição de um cesta de alimentos que detenha a quantidade calórica mínima à sobrevivência”. A linha
de pobreza é valor da indigência acrescido da quantia capaz de arcar com despesas básicas de transporte, moradia e vestuário.
A outra abordagem caracteriza-se pelas insatisfações de necessidades básicas.
Esta abordagem considera como primordial o acesso a alguns bens que permitem ao cidadão usufruir uma vida com um mínimo de acesso a infra - estrutura. Água potável, rede de esgoto, coleta de lixo, acesso ao transporte coletivo e educação são bens imprescindíveis para que os indivíduos possam levar vidas saudáveis e tenham chances de se inserirem na sociedade.
A principal característica desta abordagem é a universalidade, já que estas são necessidades básicas de qualquer individuo. Mesmo com algumas dificuldades e imperfeições, as Necessidades insatisfeitas são mensuráveis e sua “satisfação é economicamente benéfica na medida em que aumenta a produtividade dos indivíduos”. No entanto há alguma arbitrariedade no cálculo do indicador, posto que é preciso atribuir quais são as necessidades além de um piso para as mesmas, neste ponto é que se verifica sua imperfeição.
O indicador mais usado para análises de desenvolvimento, emprega a renda per capta como critério principal. O Índice de Desenvolvimento Humano, que foi proposto pelo PNUD (Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas) no inicio da década de 90. No entanto este indicador não satisfaz as necessidades desta pesquisa, posto que podem ser observadas. Algumas limitações no seu uso e diagnóstico.
A cidade é uma forma de organização socioespacial complexa; seu desenvolvimento depende de infra – estrutura tecnológica, cultural e administrativa.
As experiências de cada individuo em relação aos diversos espaços da cidade resultam de uma serie de fatores, incluindo sua condição socioeconômico.
Os espaços urbanos ou rurais vivenciados por nós acabam tendo um significado especial, pois neles moramos, nos relacionamos com outras pessoas, trocamos experiências, estudamos, trabalhamos, nos divertimos, enfim, desenvolvemos nosso cotidiano.
Agora o termo infra - estrutura econômica é normalmente utilizado como referencia a muitas atividades.
Analisando-se esses investimentos como indicadores de desenvolvimento social urbano, verificamos que nos paises subdesenvolvidos ocorre um processo de segregação social intenso, típico, por exemplo, da realidade brasileira. Nesses paises, a maioria dos grandes investimentos realizados nas cidades estão voltados para as classes sociais de maior poder aquisitivo. A periferia dessas cidades carece de bom atendimento, tanto nos serviços públicos quanto em relação a outros aspectos, que o relatório não especifica como segurança e lazer. Grande parte da população das periferias tem de drenar seus esgotos e lixo domestico em lixões improvisados, junto aos córregos dos rios, que se tornam fontes de contaminação, colaborando por associação para o agravamento das enchentes.
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